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Asseco PST mantém-se firme ante as intempéries

Cláudio Gomes
6/9/2021
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Foto:
Cedida pela fonte

A empresa fechou o exercício económico de 2020 nos oito mercados em que investe, com um volume de negócios avaliado em 37,4 milhões de euros e um resultado líquido de seis milhões de euros.

Em 2020, a Asseco PST registou uma queda de aproximadamente 10% na sua facturação. Entretanto, segundo o Head of Sales da empresa, Pedro Lopes, apesar de o resultado ficar aquém das expectativas iniciais, delineadas antes da Covid-19, a instituição continua a crescer, embora a um ritmo mais lento.

“A Covid-19 impactou de forma transversal em todas as economias (...). Antevê-se que este ano será ainda mais difícil do que 2020”, aventou Pedro Lopes. Nesta fase, especificou, sentem que os prazos de pagamento se dilataram, mas o facto de trabalharem directamente com o mercado financeiro ajuda-os a superar eventuais dificuldades. “Continuamos a investir e a pensar no futuro e no contributo que podemos dar para o desenvolvimento da economia angolana e do sector financeiro, em particular”, disse.

Leia o artigo completo na edição de Setembro, já disponível no aplicativo E&M para Android e em login (appeconomiaemercado.com).

Asseco PST keeps standing despite hardships

The company, which invests in eight markets, closed the 2020 fiscal year with turnover estimated at 37.4 million Euros, and a net result of six million Euros.

In 2020, Asseco PST recorded a turnover drop of approximately 10%. However, according to the company’s Head of Sales, Mr. Pedro Lopes, despite the result falling short of initial pre-Covid pandemic expectations, the company continues to grow, although at a slower pace.

“The Covid-19 pandemic has had a transversal impact on all economies (...). We expect this year to be even more difficult than 2020”, said Pedro Lopes. He added that they feel that payment times are now longer, but the fact that they work directly with the financial market helps them to overcome difficulties. “We continue to invest and think about the future and the contribution we can make to the development of the Angolan economy and the financial sector in particular,” he said.

Read the full article in the Setember issue, now available on the E&M app for Android and at login (appeconomiaemercado.com).