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Bispos dos Grandes Lagos condenam invasão da RDC

Fernando Baxi
10/3/2025
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Foto:
DR

A equipa de bispos da África Central instaram os Chefes de Estados da EAC e da SADC a implementar as resoluções da cúpula conjunta em Dar-es-Salaam.

Os cardeais e bispos católicos da região dos Grandes Lagos apontam o diálogo como ‘ferramenta’ para a resolução do conflito no leste da República Democrática do Congo (RDC), soube recentemente a E&M.

Reunidos em Dar-es-Salaam, capital da Tanzânia, os clérigos da RDC, Burundi e Ruanda condenaram os massacres perpetrados por insurgentes do M23 (auxiliados pelo exército ruandês, às ordens do presidente Paul Kagame) e apelaram para as multinacionais que deixem de apoiar as facções armadas naquele país africano, rico em minerais estratégico.

"Os grupos armados que semeiam a morte e abundam a nossa sub-região, pedimos que parem de defender as demandas por meio de armas que matam os próprios irmãos e irmãs”, rogaram os clérigos dos Grandes Lagos.

A equipa de bispos instaram os Chefes de Estados da Comunidade da África Oriental (EAC) e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) a implementar as resoluções da cúpula conjunta em Dar-es-Salaam, centro político-administrativo da   Tanzânia.

“Asseguramos-lhes a disponibilidade para oferecer a nossa parte de contribuição para o edifício de paz do qual somos protagonistas pela missão evangélica. Queremos que os nossos países transformem as espadas que matam em bases de arado para o desenvolvimento da sub-região.

Os clérigos da região dos Grandes Lagos reconheceram que a sub-região tornou-se numa área de medo, tendo solicitado aos governos dos três países e à comunidade internacional que se investigue (minuciosamente) as alegações de crimes de guerra e contra a humanidade na RDC.