O Instituto Nacional da Criança (INAC) registou 3.313 casos de fuga à paternidade em 2022, reporta o Anuário Estatístico da Acção Social, Família e Promoção da Mulher.
Quanto à tipologia das ocorrências, o documento, publicado recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), foram registados 1.429 casos de exploração de trabalho infantil, 297 negligências, 530 violências físicas e 296 violência sexual.
“Das 6.516 denúncias presenciais registadas, foi possível resolver 3.746 (57% do total), sendo que as províncias de Benguela 547, do Bié 873, Uíge 484 e Luanda 438 (INAC Central) resolveram o maior número de ocorrências, num total de 2.342, na ordem de 63%, dos registos”, lê-se no relatório.