A instituição financeira internacional salienta que apesar do sinal positivo, ainda está longe da meta de convergência entre a taxa oficial e a do mercado paralelo. Tudo porque a procura continua maior do que a oferta de divisas, estrangulando as importações, o poder de compra das famílias e o crédito. Valerá a pena o sacrifício?
Em Outubro de 2018, dez meses depois da implementação do câmbio fluente, o Executivo estabelecia uma meta ambiciosa: a convergência entre a taxa de câmbio oficial e a do Mercado paralelo, o que traria enormes vantagens para a economia nacional. Ao dirigir-se aos deputados, o ministro de Estado do Desenvolvimento Económico e Social, Manuel Nunes Júnior, que apresentava o Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) 2018-2022, referia que, desde Janeiro até Outubro do ano passado, a diferença entre a taxa de câmbio oficial e a prevalecente no Mercado paralelo tinha sido de 150%, mas que já estava à volta de 20%.
Leia mais na edição de Junho de 2019
Economia & Mercado – Quem lê, sabe mais!