O Grupo Kibabo, rede de supermercados que recentemente celebrou 12 anos de existência em Angola, reforçou, na última sexta-feira, 20 de Dezembro, e no sábado, 21, em Lunada, a sua missão social com doação de bens diversos a centros de acolhimento.

Segundo informação consultada pela Economia & Mercado (E&M), trata-se de um evento onde o Kibabo distribuiu, pelo menos, 15 paletes de produtos diversos, entre bens alimentares, embalagens de água e materiais de higiene, maioritariamente recolhidos no âmbito da campanha barco alimentar.

Entre os beneficiários da acção solidária perfilam a Congregação Missionários Passionistas, em Viana, o Centro de Acolhimento de Criança Arnaldo Jansen (CACAJ), no município do Kilamba Kiaxi, o Centro Horizonte Azul e a Remar, também localizados em Viana, bem como o Centro de Acolhimento Mamã Madalena, no município do Cazenga.

“O Grupo Kibabo não faz solidariedade apenas no mês de Dezembro, nós praticamos em quase todos os meses. Temos uma equipa que chamamos capitães de Angola, que têm a função de inventar acções de solidariedade ao longo dos meses”, explicou Pedro Mateus, presidente do Conselho de Administração do Grupo Kibabo.

À imprensa, o responsável garantiu que o Kibabo deverá continuar com as acções solidárias, além de revelar a previsão de estender o raio para campanhas ambientais.

O grupo Kibabo, que celebra 12 anos de existência em Angola, contabiliza 40 lojas e 2 mil postos de trabalho criados, entre os quais 1.490 nacionais.

Segundo Pedro Mateus, a previsão é que o número de postos de trabalho no Kibabo cresça para 4 mil até 2030, implicando, por isso, a abertura de mais lojas, cujas localizações continuam em segredo.