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Mulheres representam 25,8% dos cargos de ministro, secretário de Estado e governador provincial

Victória Maviluka
8/3/2025
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Foto:
DR

Em termos de representação feminina, destaque ainda para três mulheres presentes nos órgãos de soberania, nomeadamente Vice-PR, presidente da AN e presidente do TC.

Um quarto dos cargos de ministro, secretário de Estado e governador provincial do actual elenco governativo do País é ocupado por mulheres, apurou a revista Economia & Mercado.

As três classes de funções na actual governação representam um total de 93 cargos de direcção, com um domínio acentuado de homens, que representam 74,1%.

Ou seja, o Executivo de João Lourenço conta na sua estrutura com 69 homens e 24 mulheres nos cargos de ministro, secretário de Estado e governador provincial.

Dos 24 Ministérios, 17 são dirigidos por homens, enquanto sete têm à cabeça mulheres; dos 48 secretários de Estado, 36 são homens e 12 mulheres; já em relação à liderança das 21 províncias, há 16 governadores e cinco governadoras.

Onze Ministérios têm na sua estrutura secretárias de Estado, e, por razões óbvias, a liderança do Ministério da Família e Promoção da Mulher está a cargo apenas de rostos femininos, entre os quais duas secretárias de Estado.

Os Ministérios das Finanças, da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação e da Educação são liderados por mulheres e contam com secretárias de Estado na sua estrutura.

Estão, também, sob o comando feminino os Ministérios das Pescas e Recursos Marinhos, da Saúde e do Ambiente. 

Não há mulheres nos cargos de ministro e secretário de Estado nos Ministérios da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria, do Interior, do Planeamento, da Agricultura e Florestas, dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, dos Transportes, da Energia e Águas, das Telecomunicações, Tecnologias de informação e Comunicação Social, do Turismo e das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação.

Em termos de representação feminina no aparelho directivo do Estado angolano, destaque ainda para três mulheres presentes nos órgãos de soberania, nomeadamente uma Vice-Presidente da República, presidente da Assembleia Nacional e juíza conselheira presidente do Tribunal Constitucional.