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TAAG projecta movimentar a partir do AIAAN 320 toneladas/mês com o regresso da rota Luanda-Liége

Victória Maviluka
27/2/2024
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Cedida pela fonte

TAAG ressalta que a rota é um itinerário de carga com maior contribuição em proveitos e volume de carga transportada, nomeadamente com 2.712.009 Kg registados em 2023.

A TAAG prevê movimentar, mensalmente, a partir do Aeroporto António Agostinho Neto, 320 toneladas, no regresso ao serviço de carga operado pela transportadora de bandeira nacional na rota Luanda-Liége, na Bélgica.

Uma nota da companhia a que a revista Economia & Mercado teve acesso refere que a empresa renovou a parceria com a Network Airline Management (NAM), uma entidade especializada na gestão de frota de cargueiros, com vista ao acordo de leasing anual para um cargueiro Boeing 747-400F, que vai garantir a ligação, todas as sextas-feiras, entre Luanda e o hub europeu de Liége.

O documento detalha que a aeronave tem capacidade de carga de até 120 toneladas, capaz de transportar material de “grande porte e dimensões”, como peças de até 20 metros de comprimento, que podem ser carregadas de forma “ágil na aeronave”. 

“A rota Luanda – Liége tem uma duração de voo de 9 horas e é o itinerário de carga com maior contribuição em proveitos e volume de carga transportada, nomeadamente com 2.712.009 Kg registados em 2023. A TAAG, e com a operação do B747-400F em particular, estima movimentar cerca de 320 toneladas de carga diversa por mês, capitalizando a nova infraestrutura aeroportuária de Luanda, Dr. António Agostinho Neto”, lê-se no documento.

A transportadora sublinha que o Boeing 747-400F vai responder aos indicadores de procura e necessidades de mobilização de carga de clientes diversos, nomeadamente do ramo industrial e ecossistema de petróleo e gás. 

“O segmento de carga é um nicho de mercado estratégico para a TAAG, e que procura, desta forma, cumprir com o seu papel facilitador da promoção do hub de Luanda, disponibilizando conexões internacionais e canais de importação/exportação para os agentes económicos e apoio à indústria, tanto para Angola, como para os demais países da região”, refere o comunicado.