Há uma década que o projecto de construção da refinaria do Lobito, na província de Benguela, foi apresentado, estando orçado, inicialmente, em 6,4 mil milhões de dólares. Entretanto,o lançamento da primeira pedra da obra ocorreu apenas quatro anos depois, em 2012, mas o processo não avançou. Nos anos seguintes outras iniciativas surgiram, como é caso da construção da refinaria do Soyo, no Zaire, cuja obra foi suspensa em 2017. Apesar da indefinição à volta da viabilidade destes empreendimentos, o Governo continua a defender a necessidade de reduzir o “derrame” de divisas gastas na importação de combustíveis, desencalhando projectos como a refinaria do Lobito.