Sem paz não há turismo e Angola está em paz.Mas só isso não basta.É necessário que haja negócios, preferencialmente de origem estrageira,para que exista actividade turística,pois este ainda é o principal motivo de entrada de turistas em território Agolano. Entretanto com o abrandamento da encomia , o país pode tornar-se menos atractivo aos olhos dos investidores , prevendo-se em consequencia disso, uma redução da chegada de turistas por motivos de negócio. E a questão que se coloca é que , até aqui, Angola não dispõe de infra -estruturas suficientes que facilitem uma melhor exploração dos seu potencial turistico.Em época de crise,os principais programas de desenvolvimento do sector sofreram cortes dos 50% no Orçamento Geral do Estado de 2016,o que torna ainda mais difícil o alcance dos objectivos do Ministério da Hotelaria e Turismo,que quer trazer ao país,até 2020, 4,6 milhões de turistas e arrecadar mais de 4 mil milhões de dolares em receitas.