Angola há muito que se comprometeu a diversificar a sua economia, para alcançar e sustentar o crescimento económico no sector não petrolífero, para além do período em que a produção petrolífera foi predominante. Entretanto, os legados do conflito civil, que durou 27 anos, a agitação política de 2002 a 2008 e, mais recentemente, o fraco crescimento económico, na sequência do colapso dos preços do petróleo em 2014, têm impedido o progresso.