A população angolana cresce a uma média anual de 2,5%, mas a oferta de serviços e infra-estruturas nas localidades está muito abaixo dessa cifra, ou é quase inexistente. Na capital do país, perspectiva-se que o Plano Director Geral de Luanda desafogue o centro da cidade e ofereça mais qualidade de vida aos cidadãos, mas especialistas recomendam que as soluções não sejam importadas e desajustadas da realidade.