A informação foi ontem revelada pelo governador de Luanda Manuel Homem, durante o encontro com o Grupo Técnico Empresarial (GTE), constituído por representantes da Comunidade Oeste Africana, Indústria de Bebidas, Associação dos Jovens Estrangeiros Africanos (AJEA) e comerciantes do Rangel.
A medida enquadra-se na estratégia do GPL de reordenamento do comércio na cidade de Luanda.
Os armazéns grossistas foram instalados nos municípios de Viana e Cacuaco, onde foram criados espaços para o efeito.
Nos próximos dias outros armazéns vão ter o mesmo destino face ao trabalho de coordenação e concertação em curso.
De acordo com o governador de Luanda, nos termos da lei, a venda a grosso não pode ser exercida nas zonas urbanas.
Manuel Homem manifestou também preocupação face à actividade retalhista, que ao que tudo indica vai, igualmente, ser mais bem reordenado.
"O feedback dos empresários foi positivo, visto que concordam com a necessidade de se alterar o que se vive actualmente na prestação dos serviços comerciais”, disse satisfeito o governador.