O plano director do município de Benguela, criado e implementado desde 2013, está desajustado da realidade actual, segundo o director municipal dos Serviços Técnicos dessa cidade, Cláudio Raimundo, que defende que, devido a constantes movimentações populacionais e urbanas, esse documento deve ser revisto com maior regularidade.
Para ser “um instrumento válido para a gestão territorial do município, ele deve ser dinâmico e revisto com alguma regularidade, até porque, em Benguela, temos muita instabilidade social e uma movimentação urbana muito desorganizada. O ideal seria revê-lo num intervalo de cinco anos”, defendeu Cláudio Raimundo em entrevista à Economia & Mercado.
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