As infra-estruturas de redes de internet como são facilitadores do acesso a aplicativos e serviços disponíveis globalmente. Elas devem, acima de tudo, garantir eficiência e condições para entregar um conteúdo em cache local ou com latência reduzida para os pontos de presença ou nos mais perto do consumidor.

Estando Angola no centro continental de África, um operador que seja agregador local com acesso mundial e que faça a entrega do serviço de CDN - Content Delivery Network – para a região, com foco específico em Angola, é urgente, para que os conteúdos mundiais desses agregadores estejam localizados no nosso país e para que o acesso a Provedores Globais se faça mais perto, de forma mais económica e com menos consumo de internet.

De acordo com um estudo da Mordor Intelligence, o mercado de conteúdos digitais global está avaliado em cerca de 17.5 bilhões de dólares, com um crescimento previsto para 36 bilhões em 2028 e uma taxa anual de crescimento de 15,5%. Um dado que revela o potencial económico de trazer conteúdos para perto dos utilizadores, entregando soluções de armazenamento local e com a vantagem de pagamentos em kwanzas.

Atenta ao factor localização como um elemento estratégico numa disputa global que envolve gigantes como a Akamai, CDN77, Cloudflare, AWS, parceiros que chegam a África usando a rede Angola Cables, apresentamos soluções made in Angola, com potencial de exportação para mercados de África e América Latina, como é o caso do Host2Africa, Clouds2Africa e agora o Vods2Africa, dois serviços pagos em kwanzas e com internet premium, assumindo-se como ferramentas de alojamento de sites e vídeos na nuvem com consumo de conteúdos internacionais em Angola e potencial de exportação para o Mundo. Estamos focados em armazenar e proteger conteúdos em Angola, para exportar o que de melhor fazemos para o mundo.