Fontes contactadas pela Economia & Mercado concordam que Angola tem condições naturais para o relançamento da produção de café, mas lamentam a ausência de vontade política e a actuação das instituições, a começar pelo orçamento atribuído ao Fundo de Desenvolvimento do Café (FDCA), que precisa de ser revisto, como defendeu a sua Presidente do Conselho de Administração (PCA), Sara Bravo.
Fixado, anualmente, em menos de 300 milhões de kwanzas, no Orçamento Geral do Estado (OGE), este valor não é cabimentado na sua totalidade, tendo em conta o contexto económico que Angola regista. Por as dotações orçamentais serem variáveis e, por vezes, ajustadas em função das disponibilidades do OGE, outras alternativas “fora da caixa” estão a ser estudadas, com o propósito de se apoiar os produtores nacionais, revela Sara Bravo.
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