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Iniciativa ‘DontMissaMoment’ combate não adesão aos planos de tratamento médico

Victória Maviluka
13/3/2025
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Foto:
DR

Federação Mundial do Coração (WHF) assumiu a liderança para mobilizar o apoio de sociedades científicas e médicas em todo o mundo para ajudarem a iniciativa.

Uma campanha denominada ‘DontMissaMoment’ assinala, a  27 de Março de 2025, o primeiro ‘Dia Mundial da Adesão’, numa iniciativa que apela à acção de profissionais de saúde e doentes para respeitarem a adesão aos planos de tratamento, uma das questões mais desafiantes no domínio da saúde global.

De acordo com o programa, a não adesão generalizada aos planos de tratamento está na base do agravamento dos resultados de saúde, das hospitalizações desnecessárias e dos crescentes custos com a saúde, noticia a African Media Agency (AMA).

Assim, a campanha tem como foco educar doentes, cuidadores e profissionais de saúde sobre adesão; encorajar conversas francas entre médicos e doentes; envolver as comunidades através de workshops, campanhas nas redes sociais e eventos de sensibilização pública e defender políticas para melhorar o acesso a medicamentos e a sistemas de apoio à adesão.

A adesão – respeitar a medicação prescrita, as mudanças de estilo de vida e as visitas médicas regulares – é, escreve ainda o portal, essencial para gerir doenças crónicas, como a hipertensão, a diabetes e doenças cardiovasculares.

Realça que as doenças não transmissíveis (DNT) representam aproximadamente 75% das mortes a nível mundial, ou seja, pelo menos 43 milhões anualmente, sendo que apenas 50% dos doentes em países desenvolvidos aderem aos tratamentos de doenças crónicas, sendo que esta percentagem ainda é menor nos países em desenvolvimento.

Virosha Deonarain, chefe dos Assuntos Médicos na empresa farmacêutica Servier Southern and Eastern Africa, refere que a não adesão aos planos de tratamento resulta em complicações e hospitalizações evitáveis, bem como numa menor qualidade de vida para milhões de pessoas em todo o mundo.

“Se todos trabalharmos em conjunto, podemos assegurar que a adesão é uma responsabilidade partilhada e não um fardo. Ao tomarmos medidas hoje mesmo, os profissionais de saúde e os doentes podem garantir que ninguém perde um momento devido a problemas de saúde evitáveis”, afirma, por sua vez, Martin Mpe, presidente da SA Heart Association, também citado pela AMA