Segundo dados do Ministério das Telecomunicações eTecnologias de Informação, Angola já dispõe de, pelo menos, 200 startups do sector tecnológico, enquanto que, mensalmente, surgem 20 a 30 novos negócios criativos – segundo as contas do Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e MédiasEmpresas (INAPEM) –, com rendimentos mensais que vão até um milhão de kwanzas. Porém, os custos operacionais das empresas continuam a ser apontados como um dos principais entraves ao seu crescimento.
Para o economista Augusto Tomás, uma das maiores dificuldades que as pequenas empresas enfrentam é a falta de espaços para se instalarem,pois os custos de arrendamento de um escritório em Angola são elevados. O também empreendedor apontou, igualmente, a falta de uma legislação que proteja os pequenos investidores e crie incentivos impostos de forma indiscriminada.
Reconhecendo o cenário económico actual como pouco atractivo para as pequenas empresas, em Junho passado, e no âmbito do Fórum Angotic, o Presidente da República, João Lourenço, garantiu que as pequenas e médias empresas vão receber estímulos para se imporem no mercado nacional, de modo a que se dinamize o sector das Tecnologias de Informação e Comunicação(TIC).
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