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PR diz que Angola mostrou “capacidade de enfrentar adversidades e avançar com determinação” em 2024

Victória Maviluka
25/12/2024
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Foto:
DR

Grande aposta do Executivo, realçou o PR, tem sido no desenvolvimento económico sustentável, reduzindo a dependência do petróleo e aumentando o foco sobre a agricultura.

João Lourenço, Presidente da República, afirmou, nesta terça-feira, 24, que o ano de 2024 foi marcado por uma série de acontecimentos que moldaram Angola como Nação e mostraram a sua “capacidade de enfrentar adversidades e de avançar com determinação”.

Em mensagem de fim de ano, o Chefe de Estado recordou que os feitos alcançados no desporto e o engajamento do seu Governo em proporcionar aos angolanos “melhores condições de vida”, no acesso a bens alimentares, à água potável, à energia eléctrica, à saúde, à habitação, ao ensino de base e superior e ao emprego.

A grande aposta do Executivo, realçou o PR, tem sido no desenvolvimento económico sustentável, reduzindo progressivamente a dependência do petróleo e aumentando o foco sobre a agricultura, em especial a familiar, o agro-negócio, a indústria, a inovação tecnológica e a criação de um ambiente de negócios competitivo e atractivo para o investimento estrangeiro.

“Com reformas fiscais profundas e a promoção da diversificação económica, começámos a ver sinais claros de recuperação, tendo-se verificado que a agricultura, a indústria e a energia renovável mostraram-se como pilares fundamentais para o nosso desenvolvimento sustentável”, sublinhou.

Destacou que o interesse da governação é que, “acima de tudo”, essas acções contribuam para a “constante melhoria das condições” de vida dos cidadãos, para a redução das desigualdades e a inclusão social, para a protecção dos mais frágeis e desfavorecidos, das crianças, das mulheres, dos velhos, dos doentes e incapacitados.

Por essa razão, reforçou o Presidente da República, o combate à pobreza, ao desemprego e à desigualdade social continua a ser uma prioridade: “O programa de inclusão social teve um impacto directo nas comunidades mais vulneráveis e diversas medidas foram adoptadas para melhorar o acesso à saúde, à educação e aos serviços básicos em todo o território nacional”.

Segundo João Lourenço, para que todos estes propósitos tenham realização efectiva e duradoura, “é indispensável” a participação activa e cívica de todos os cidadãos, em especial da juventude.