O presidente eleito dos Estados Unidos da América, Donald John Trump, toma posse hoje (20), em Washington, às 16 horas (Angola). A investidura marca o retorno do representante do partido Republicano à ‘Casa Branca’, em substituição do democrata Joseph Robinette Biden Jr.
Prevê-se um mandato (de 4 anos) com poucos entraves para o 47º presidente da nação mais poderosa do mundo (Donald John Trump), pois o partido Republicano detém a maioria no Senado, o que lhe permitirá implementar a agenda política no Congresso sem (muita) oposição.
O sucessor de Joe Biden prometeu governar com um lema simples. “Promessa feita, promessa mantida. Vamos cumprir nossas promessas”, disse Trump para preocupação dos imigrantes ilegais nos Estados Unidos da América, visto que o novo ‘inquilino’ ‘Casa Branca’ quer livrar-se deles.
Os ânimos dos dinamarqueses e panamenhos estão exaltados porque o início de funções do novo presidente da maior economia do mundo (EUA), implica o começo de uma batalha para manutenção da soberania dos respectivos países (Dinamarca e Panamá).
A ambição do líder norte-americano, no segundo mandato, passa por recuperar o Canal do Panamá e a ocupação efectiva da Gronelândia, nem que para tal tenha de usar a força. O Reino da Dinamarca e a União reagiram à intenção expansionista de Trump, garantindo que o vão impedir.
O mundo está expectante quanto às medidas a tomar para acabar com o conflito russo-ucraniano. Os conselheiros de Trump já vieram a público dizer que será impossível terminar a guerra num dia, como prometeu o presidente norte-americano durante a campanha política. Serão precisos 100 dias.
Mas, tem-se a certeza de que o apoio institucional norte-americano à Ucrânia para combater a Rússia irá diminuir com a nova administração americana, apesar dos esforços do presidente francês, Emmanuel Macron.