Saneamento básico, educação e saúde, posicionam-se como os principais desafios a melhorar para se alcançar os níveis do grupo de países desenvolvidos e bem posicionados na escala do IDH.
Num índice cujos valores se situam entre 0 e 1 (sendo 0 o mínimo e 1 o máximo), Angola alcançou o valor de 0,581 em 2017, ocupando actualmente a 147ª posição, à frente de países como a Nigéria, que ocupa o 157º lugar (0,532) e oSenegal que está na posição 164 (0,505), mas atrás do Botswana, que ocupa o101º lugar (0,717) e da África do Sul, no 113º (0,699).
Os indicadores de saúde apresentados pela Organização das Nações Unidas(ONU) mostram que 37,6% da população infantil angolana apresenta problemas de desnutrição crónica, enquanto a taxa de mortalidade em crianças está fixada em 54,6 por cada 1.000 nados vivos.
Por outro lado, a taxa de mortalidade em menores de cinco anos regista uma ocorrência de 82,5 casos por cada 1.000 nados vivos, enquanto no critério da malária o registo atinge os 120,3 casos por cada 100.000 pessoas em risco. Mas como nem tudo são más notícias, e apesar de o continente africano liderar na contabilidade dos números do VIH-Sida nos adultos entre os 15 e os 49 anos, nessa faixa etária o país aparece com uma percentagem relativamente baixa, de apenas 1,9% de casos.
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