O sector pode render muito mais, mas para isso vários constrangimentos, como a ausência de um mercado interno, devem ser ultrapassados.
Em 2017, o consumo interno de rochas ornamentais diminuiu para 1,8%, contra os 13,7% registados em 2013. As razões, segundo o “Estudo de Mercado Sobre o Sector do Granito e das Rochas Ornamentais da República de Angola e o seu Potencial Exportador”, elaborado pelo consultor internacional Filipe de Sousa Martins, devem-se à “ausência de uma indústria transformadora consolidada” e ao facto de se terem perdido “algumas práticas de construção civil habitacional e obras públicas, tradicionalmente consumidoras destes materiais”.
Para o consultor, a quase ausência de um mercado interno é o principal obstáculo ao desenvolvimento do sector das rochas ornamentais em Angola, que registou em 2016 quase as mesmas quantidades extraídas em 2009, ou seja, 55.588 e 54.459 toneladas, respectivamente.
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