A Associação das Indústrias de Bebidas de Angola (AIBA), constituída por 30 membros, mostrou-se “enfurecida” com os encargos fiscais cobrados pela Administração Geral Tributária (AGT), nomeadamente o Imposto Industrial, Imposto de Selo, Imposto de Consumo (que será substituído pelo IVA) e Imposto sobre Rendimentos, e ameaça reduzir postos de trabalho caso o Governo aplique o Imposto Especial de Consumo (IEC).
O sector das bebidas, composto por 105 empresas das quais 45 de águas, é dos que mais contribuiu para a economia do país com impostos não petrolíferos, e até 2018 criou 13.000 empregos directos, 95% dos quais ocupados por nacionais.
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