Donald Trump toma posse como o 47º presidente dos Estados Unidos da América (EUA) no dia de 20 de Janeiro, mas a imprensa mundial já faz eco dos primeiros actos (polémicos) que irá executar quando assumir o poder.
O presidente eleito da nação mais poderosa do mundo (EUA), relata a imprensa internacional, deseja tomar o controlo do Canal do Panamá e da região autónoma da Gronelândia, pertença do Reino da Dinamarca.
Trump, que derrotou a candidata democrata Kamala Harris nas últimas eleições presidenciais norte-americanas, defende igualmente a ‘anexação’ do Canadá por parte dos Estados Unidos da América, assim como a mudança do nome do Golfo do México para Golfo da América.
O sucessor de Joseph Robinette Biden Jr. na Casa Branca chegou a equacionar o uso da força para conseguir o controlo do Canal do Panamá e da Gronelândia, pois para ele o que está em jogo é a garantia da segurança económica da maior economia do mundo (EUA).
Donald Trump aproveitou a crise política no Canadá para chamar atenção aos canadianos, sugerindo que aquele país fosse adoptado como o 51º estado dos EUA. O novo ‘ocupante’ da Casa Branca foi motivado pela renúncia do primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau.
Ao país vizinho da América do Norte, Trump falou em força económica para apagar a fronteira artificial que (ainda) existe entre os dois Estados.
“Muitas pessoas no Canadá amariam ser o 51º estado. Os Estados Unidos não podem sofrer com os enormes déficits comerciais e subsídios que o Canadá precisa para se manter sem dívidas. Justin Trudeau sabia disso e renunciou”, declarou Trump.
O ex-primeiro-ministro canadiano Justin Trudeau respondeu às declarações do presidente dos EUA, dizendo que não há a mínima hipótese de o Canadá se tornar parte dos EUA. Os dois países beneficiam mutuamente por serem o maior parceiro comercial e de segurança um do outro.