A presidente da Associação dos Estilistas de Angola (AEA), Yana Van-Dúnem considera que, além da falta de indústria têxteis a baixa qualificação dos profissionais, decorrente do número irrisório de instituições de ensino vocacionadas nessa matéria, bem como o elevado nível de informalidade e carência de incentivos financeiros, atrapalham o desenvolvimento do mercado da moda em Angola.
Para a também estilista, o actual quadro macroeconómico do país “já encontrou uma crise no sector da moda”, tendo em conta a inexistência de matéria-prima, falta de formação específica e de um mercado capaz de absorveras produções.
Leia mais na edição de Maio de 2019
Economia & Mercado – Quem lê, sabe mais!