Fundada em Setembro de 2018, a marca começou a transferir a experiência de vendas online para o mercado nacional entre 2021 a 2022, observado uma faturação de aproximadamente 9 mil euros em 2021 e de 14 mil euros em 2022, informou, esta semana, a CEO da empresa Izamara Matos.
“É uma marca de semi-joias personalizadas num seguimento 100% online, acredito no poder do online para impulsionar as vendas, bem como reduzir os custos associados a uma boa experiência de compra”, frisou.
Segundo a fonte, a empresa produziu mais de três mil artigos almejando agora expandir o negócio para fora da Europa. "Começamos com a revenda de acessórios, mas, hoje, 80% das nossas peças são produzidas por nós de forma artesanal na nossa sede em Lisboa", explicou a empreendedora angolana, que decidiu trocar o emprego numa multinacional pela rentabilidade do negócio de vendas de joias.
A Economia & Mercado, a empreendedora salientou que o mercado nacional de joias é apetecível pelo que pondera fazer investimentos no fabrico de joias. “Vemos no mercado angolano de joias como o próximo passo de investimento e segmentação. Estamos a falar de um mercado onde podemos contar com fábricas, avaliadores e lapidadores”, referiu.
Para Izamara Matos, é necessário apostar na produção de joias no país para que Angola passe não apenas como produtor de diamantes mais também de “joias made in Angola”.
A marca de semi-joias & acessórios personalizados BijuOnline simplifica e humaniza o atendimento, no sentido de satisfazer as necessidades dos clientes, promovendo uma melhor experiência desde a compra online até a recepção dos acessórios.